Entrevistado:

120.2.F1 - Francisco Afonso de Castro

Data da entrevista: 21/06/2004

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Função, Escola, Período

Biografia

Filho de família numerosa, o entrevistado, professor Francisco Afonso de Castro, começou a trabalhar bem cedo, como cedo também estava lecionando Desenho e Artes Industriais na Escola Técnica Federal de Belo Horizonte.\r +
Convidado a submeter-se a teste de seleção para ingresso no ensino público do DF, logrou aprovação, passando a lecionar na CASEB. Também na CASEB ficou como assistente da professora Clélia Capanema, diretora, assumindo a Diretoria de Transportes da Fundação Educacional.\r +
Com a inauguração do Ginásio Industrial, hoje Setor Leste, assumiu o cargo de assistente administrativo e, algum tempo depois, a direção do estabelecimento. Concomitantemente, assumiu a direção da Escola Industrial de Taguatinga – EIT, como interventor e, posteriormente, da Escola Normal de Brasília, numa situação de quase intervenção.\r +
Aceitou então um cargo de destaque na Telebrasília mas, em seis meses, já estava envolvido no projeto de estruturação do CAJE, de onde saiu, desgastado, após uma rebelião. Retornou à Telebrasília. de onde foi demitido. Foi nessa ocasião que recebeu convite para assessorar a professora Ana Bernardes, do MEC. Em seguida, assumiu a coordenação de cursos da ESAP- Escola Superior de Administração Postal. Nesse meio tempo, passou a lecionar (Sociologia e Filosofia Educacional) na Faculdade Dom Bosco. Logo depois, tornou-se assessor do Centro Educacional do Lago Sul, o que representou seu retorno à Fundação Educacional, sem vínculo. Paralelamente, permaneceu por oito anos na AEUDF. Por insistência de antigos colegas, disputou e venceu a eleição para diretor do Polivalente. Exerceu a chefia de gabinete da então deputada federal Eurides Brito, tornando-se, a seguir, assessor da Casa. \r +


Áreas de atuação
  • Administrativa

Resumo

Começando por sua história pessoal, o entrevistado revela que, professor de Desenho e Artes Industriais da Escola Técnica Federal de Belo Horizonte, travou conhecimento com a cúpula do sistema educacional que então se implantava na nova Capital do país. Recebeu, então, convite para realizar exame de seleção. Aprovado, passou a lecionar na CASEB. Entretanto, logo lhe ofereceram função administrativa – diretoria de transporte – que exerceu já na Fundação Educacional.\r + + + +
O foco da entrevista passa a ser a direção do colégio Setor Leste e todas as melhorias que conseguiu introduzir no cotidiano daquele estabelecimento. Paralelamente enfrenta novo desafio – como interventor da Escola Industrial de Taguatinga – que relata em detalhes, assim como a missão seguinte: uma espécie de intervenção na Escola Normal de Brasília, onde precisa enfrentar o caos administrativo que se instalou e restituir um contexto de integração entre as áreas – escola de educação, jardim de infância e curso normal.\r + + + +
Detalha, a seguir, suas traumáticas experiências fora do circuito educacional, menciona os movimentos feitos no sentido de reintegrar-se à educação, oscilando, uma vez mais, funções administrativas – assessorias, cargos de direção – e a sala de aula. Contam-se aí, segundo expõe, cargos no Ministério da Educação, na recém-criada Escola Superior de Administração Postal, no Centro Educacional do Lago Sul, no Polivalente... comenta, por fim, o início de uma carreira no Poder Legislativo.\r + + + +

Local da entrevista: Brasília - DF

Palavras chave

Observação


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